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Preparação

a)


\begin{displaymath}A(\omega)={1\over {1-LC\omega^2+j\omega C(P+R)}}\end{displaymath}

b)


\begin{displaymath}\vert A(\omega) \vert ={1\over {\sqrt{(1-LC\omega^2)^2+\omega^2 C^2(P+R)^2}}}\end{displaymath}


\begin{displaymath}\angle A(\omega) = - {\rm arctg} {{\omega C (P+R)}\over {1-LC\omega^2}}\end{displaymath}

c)
derivando $\vert A(\omega)\vert$ temos que


\begin{displaymath}{{d \vert A(\omega)\vert}\over {d\omega}} =
{{-1/2[2(1-LC\ome...
...2(P+R)^2}\over
{[(1-LC\omega^2)^2+\omega^2 C^2(P+R)^2]^{-3/2}}}\end{displaymath}

Igualando a zero temos que

\begin{displaymath}1-LC\omega^2 = C/L (P+R)^2\end{displaymath}

ou ainda que a frequência do máximo da curva de amplitude é

\begin{displaymath}\omega_M = \pm\omega_0\sqrt{1-{{(P+R)^2}\over {L^2\omega)^2}}}.\end{displaymath}

O valor limite do potenciómetro $P$ deduz-se do radicando da expressão acima assumindo que quando este se torna negativo deixa de haver sobretensão.

\begin{displaymath}P_{lim} = \sqrt{{L\over C}} - R\end{displaymath}

o que nos permite calcular $P_{lim}=574 \Omega$.

d)
com $P=P_{lim}$ temos o caso ao limite da sobretensão. Na prática a caurva admite uma assímptota para 0 dB quando $\omega \to 0$ e uma assímptota de -20 dB por decada quando $\omega \to \infty$.



Sergio Jesus 2003-12-07